A série Guitarosofia, conforme divulgado anteriormente, terá uma aula postada por semana no Youtube. A postagem será feita sempre à cada sexta feira.
Apesar da correria que relatarei em um próximo post, consegui manter o cronograma. Então espero que gostem.
Abraços!
29 de agosto de 2009
24 de agosto de 2009
Mais Entrevista
Ontem de madrugada recebi um email do meu parceiro Gustavo Vasconcelos pedindo que eu respondesse a uma série de perguntas para uma entrevista. O fiz ontem de madrugada ainda, sem saber que hoje mesmo as respostas já estariam sendo divulgadas.
O nome da coluna é "Eu falei o que eu disse" e a entrevista encontra-se postada abaixo. (Clique para ler no formato original)
1) Qual sua primeira lembrança musical?
Cresci em um ambiente musical, apesar de ser o primeiro músico da minha família. Sempre ouviam em casa muita MPB como Elis, Djavan, Caetano, Gilberto Gil entre outros, acho que isso formou a minha referencia, um modelo a partir do qual qualquer outra música que fosse ouvida por mim seria, consciente ou inconscientemente comparado a essa base. Depois acabei sendo bastante influenciado pela explosão do rock Brasil. Na época em que bandas como Legião, Capital, RPM e outras surgiram houve uma epidemia de bandas de rock na cidade, e eu como pré adolescente não poderia ficar de fora. Mas a grande porrada na cabeça veio mesmo com o Rock in Rio I. Eu já tinha uma guitarra, mas era como um brinquedo pra mim. Tocava de vez em quando, sem muita pretensão. O festival foi coberto pela Globo e lembro que fiquei assustado com tudo aquilo. Era um mundo muito eletrizante e lembro claramente ainda hoje da imagem do Angus Young ou do David Coverdale no palco. Naquele momento foi plantada uma semente em minha cabeça e pouco tempo depois, ainda por volta dos 15 ou 16 anos tive a certeza do que eu queria para a minha vida.
2) Seu primeiro trabalho no negócio da música?
Depende do que você chama de trabalho. Comecei cedo. Com 16 pra 17 anos já tocava na noite e antes disso me apresentava em festivais de escolas e festas de amigos. Mas ou menos na mesma época comecei a dar aulas particulares de violão e guitarra e com o tempo ingressei como professor em duas das maiores escolas de música da época. Acho que posso chamar de primeiro trabalho com a música tanto as aulas particulares quanto as noites no restaurante do Pontão. Eu costumava tocar lá se não me engano aos sábados com a Kátia Monteiro e foi uma grande escola pra mim ter essa oportunidade tão cedo.
3) Quando e como aconteceu sua primeira grande aparição no mercado?
Isso também é relativo... Acho que foi com o lançamento do primeiro CD da banda Khallice, que foi lançado inicialmente independente mas que depois foi re-lançado no Brasil pela paulista Hellion Records e em seguida no mundo pelo estadosunidense Magna Carta.
4) O ponto alto da sua carreira?
Graças a Deus, encontro-me nele agora.
5) Maior desapontamento?
Não consigo lembrar de nenhum. Guardos as conquistas e as coisas boas. Dos desapontamentos e frustrações ficam só a experiência e o aprendizado. Os fatos em si são deletados
6) Qual é o momento do cenário musical brasileiro?
Acredito que muito parecido com o do resto do mundo. Um momento de transição onde ninguém pode dizer com certeza o que vai acontecer.
7) Se pudesse mudar qualquer coisa na indústria musical brasileira, o que seria?
Proibiria o famigerado jabá. Acho engraçado porque, pelo que me parece, não é algo tão complicado de se fazer. Todos sabem da existência, todos dizem que algo deveria ser feito à respeito mas ninguém com o poder necessário põe a mão na massa. Há muitos anos a coisa se inverteu e o problema é que o grande público não para pra questionar nada. Eles acham que um artista está na TV ou no rádio porque ele é bom, tem talento, musicalidade, carisma ou seja o que for. Na verdade a razão de qualquer artista ter este tipo de espaço é quase que totalmente financeira ou política. Aí vira um ciclo vicioso, pois as referências da maioria das pessoas passam a ser aquelas que estão na mídia, pois não têm acesso a nada diferente. Então fica mais fácil ainda empurrar goela abaixo dos consumidores QUALQUER coisa, já que os mesmo não possuem as ferramentas necessárias para poder, de fato, escolher o que ouvir e comprar.
11) Em termos de mercado: pode levantar algum diferencial que Brasilia tenha em relação a outro estados?
Apesar de estar longe do ideal Brasília não é nem de longe ruim. Tenho viajado o Brasil inteiro tocando e as reclamações são gerais.Mesmo quando se fala de São Paulo ou Rio de Janeiro. Brasília sempre foi uma cidade muito musical e isso ficou claro com o tempo em termos de número e qualidade de produção. Acho que o céu único e ocenário altamente arborizado, com muito verde servem como grande inspiração. Além disso, até a década de 80 a cidade não tinha muitas opções pra diversão, acho que montar uma banda acabou sendo uma saída para muitos que viveram este momento.
12) Um conselho sobre música em Brasília, para um jovem artista de fora?
Seria o mesmo que para um jovem músico de qualquer outro lugar. Viver de música já não é fácil, pior num país onde nem o básico como educação e saúde se tem. Seja profissional e se valorize. Música é, além de uma grande diversão, um trabalho, trate-a como tal.
13) Se pudesse jantar com três artistas (do passado ou presente), quem seriam?
Jimi Hendrix, Bach e Miles Davis. (Imagina o naipe do jantar...) Só não dá pra saber o que iria tocar no som ambiente...rs
14) Qual é “A” pergunta que sempre quis fazer (para qualquer um dos três)?
Difícil escolher uma pergunta. Acho que ia ficar ali caladinho, ouvindo os três falarem e tentando entender um pouco do mundo desses três gênios revolucionários.
15) Em sua opinião, houve algum artista específico que foi o grande propulsor da música brasileira no mundo?
Acho que seria injusto falar de apenas um. E depende também se você está falando do estilo MPB/Bossa Nova ou de música feita no por brasileiros. De Carmem Miranda a Ivan Lins, passando por Tom Jobin, Villa-Lobos. Sepultura, Angra, Hermeto Pascoal dentre muitos outros. Lembro-me de ficar muito feliz ao ir pela primeira vez ao tradicional Blue Note, em Nova Iorque, assistir a um show do Chic Corea. Antes do show começar estávamos olhando alguns cartazes de shows passados que estavam enquadrados nas paredes e dentre dezenas de grande nomes da música mundial de todos os tempos estava ali o do Ivan Lins. Senti muito orgulho naquele momento.
16) Como ponto de referência na música brasileira hoje, o que nós deveríamos estar ouvindo?
Tem muita coisa boa sendo produzida em todos os estilos, apesar da maioria não ter o espaço que eu julgaria justo na grande mídia.
17) Qual seu próximo grande desafio?
Estou com alguns projetos em andamentos. Dentre eles o GUITAROSOFIA que é uma sério de video aulas de guitarra que estão sendo postadas semanalmente no Youtube. Nelas abordo técnicas de guitarra, composição, improvisação e muito mais. É um grande bate papo despretensioso sobre música. As duas primeiras aulas já estão disponíveis e podem ser conferidas aqui: www.youtube.com/marcelogtr
O projeto é bem maior que isso, mas esta é a primeira fase. Depois que 20 primeiras aulas estiverem disponíveis no Youtube poderão ser compradas pelo meu site ou do GTR em DVD, só que desta vez com as transcrições em partitura e tablatura, além de 10 aulas inéditas que não irão para o Youtube.
18) Seu álbum favorito (CD ou Vinil) de todos os tempos?
Vocês e essa mania chata de querer que escolhamos só um de cada.... Rs. Depende do dia, do meu humor, da minha vibe. Gosto muito do Revolver dos Beatles, é o que me vem à cabeça agora. Mas confesso que nunca parei pra pensar em um único álbum favorito e me dá uma puta angústia só de pensar em ter que escolher um. Rs...
Marcelo Barbosa
www.marcelobarbosa.com.br
O nome da coluna é "Eu falei o que eu disse" e a entrevista encontra-se postada abaixo. (Clique para ler no formato original)
1) Qual sua primeira lembrança musical?
Cresci em um ambiente musical, apesar de ser o primeiro músico da minha família. Sempre ouviam em casa muita MPB como Elis, Djavan, Caetano, Gilberto Gil entre outros, acho que isso formou a minha referencia, um modelo a partir do qual qualquer outra música que fosse ouvida por mim seria, consciente ou inconscientemente comparado a essa base. Depois acabei sendo bastante influenciado pela explosão do rock Brasil. Na época em que bandas como Legião, Capital, RPM e outras surgiram houve uma epidemia de bandas de rock na cidade, e eu como pré adolescente não poderia ficar de fora. Mas a grande porrada na cabeça veio mesmo com o Rock in Rio I. Eu já tinha uma guitarra, mas era como um brinquedo pra mim. Tocava de vez em quando, sem muita pretensão. O festival foi coberto pela Globo e lembro que fiquei assustado com tudo aquilo. Era um mundo muito eletrizante e lembro claramente ainda hoje da imagem do Angus Young ou do David Coverdale no palco. Naquele momento foi plantada uma semente em minha cabeça e pouco tempo depois, ainda por volta dos 15 ou 16 anos tive a certeza do que eu queria para a minha vida.
2) Seu primeiro trabalho no negócio da música?
Depende do que você chama de trabalho. Comecei cedo. Com 16 pra 17 anos já tocava na noite e antes disso me apresentava em festivais de escolas e festas de amigos. Mas ou menos na mesma época comecei a dar aulas particulares de violão e guitarra e com o tempo ingressei como professor em duas das maiores escolas de música da época. Acho que posso chamar de primeiro trabalho com a música tanto as aulas particulares quanto as noites no restaurante do Pontão. Eu costumava tocar lá se não me engano aos sábados com a Kátia Monteiro e foi uma grande escola pra mim ter essa oportunidade tão cedo.
3) Quando e como aconteceu sua primeira grande aparição no mercado?
Isso também é relativo... Acho que foi com o lançamento do primeiro CD da banda Khallice, que foi lançado inicialmente independente mas que depois foi re-lançado no Brasil pela paulista Hellion Records e em seguida no mundo pelo estadosunidense Magna Carta.
4) O ponto alto da sua carreira?
Graças a Deus, encontro-me nele agora.
5) Maior desapontamento?
Não consigo lembrar de nenhum. Guardos as conquistas e as coisas boas. Dos desapontamentos e frustrações ficam só a experiência e o aprendizado. Os fatos em si são deletados
6) Qual é o momento do cenário musical brasileiro?
Acredito que muito parecido com o do resto do mundo. Um momento de transição onde ninguém pode dizer com certeza o que vai acontecer.
7) Se pudesse mudar qualquer coisa na indústria musical brasileira, o que seria?
Proibiria o famigerado jabá. Acho engraçado porque, pelo que me parece, não é algo tão complicado de se fazer. Todos sabem da existência, todos dizem que algo deveria ser feito à respeito mas ninguém com o poder necessário põe a mão na massa. Há muitos anos a coisa se inverteu e o problema é que o grande público não para pra questionar nada. Eles acham que um artista está na TV ou no rádio porque ele é bom, tem talento, musicalidade, carisma ou seja o que for. Na verdade a razão de qualquer artista ter este tipo de espaço é quase que totalmente financeira ou política. Aí vira um ciclo vicioso, pois as referências da maioria das pessoas passam a ser aquelas que estão na mídia, pois não têm acesso a nada diferente. Então fica mais fácil ainda empurrar goela abaixo dos consumidores QUALQUER coisa, já que os mesmo não possuem as ferramentas necessárias para poder, de fato, escolher o que ouvir e comprar.
11) Em termos de mercado: pode levantar algum diferencial que Brasilia tenha em relação a outro estados?
Apesar de estar longe do ideal Brasília não é nem de longe ruim. Tenho viajado o Brasil inteiro tocando e as reclamações são gerais.Mesmo quando se fala de São Paulo ou Rio de Janeiro. Brasília sempre foi uma cidade muito musical e isso ficou claro com o tempo em termos de número e qualidade de produção. Acho que o céu único e ocenário altamente arborizado, com muito verde servem como grande inspiração. Além disso, até a década de 80 a cidade não tinha muitas opções pra diversão, acho que montar uma banda acabou sendo uma saída para muitos que viveram este momento.
12) Um conselho sobre música em Brasília, para um jovem artista de fora?
Seria o mesmo que para um jovem músico de qualquer outro lugar. Viver de música já não é fácil, pior num país onde nem o básico como educação e saúde se tem. Seja profissional e se valorize. Música é, além de uma grande diversão, um trabalho, trate-a como tal.
13) Se pudesse jantar com três artistas (do passado ou presente), quem seriam?
Jimi Hendrix, Bach e Miles Davis. (Imagina o naipe do jantar...) Só não dá pra saber o que iria tocar no som ambiente...rs
14) Qual é “A” pergunta que sempre quis fazer (para qualquer um dos três)?
Difícil escolher uma pergunta. Acho que ia ficar ali caladinho, ouvindo os três falarem e tentando entender um pouco do mundo desses três gênios revolucionários.
15) Em sua opinião, houve algum artista específico que foi o grande propulsor da música brasileira no mundo?
Acho que seria injusto falar de apenas um. E depende também se você está falando do estilo MPB/Bossa Nova ou de música feita no por brasileiros. De Carmem Miranda a Ivan Lins, passando por Tom Jobin, Villa-Lobos. Sepultura, Angra, Hermeto Pascoal dentre muitos outros. Lembro-me de ficar muito feliz ao ir pela primeira vez ao tradicional Blue Note, em Nova Iorque, assistir a um show do Chic Corea. Antes do show começar estávamos olhando alguns cartazes de shows passados que estavam enquadrados nas paredes e dentre dezenas de grande nomes da música mundial de todos os tempos estava ali o do Ivan Lins. Senti muito orgulho naquele momento.
16) Como ponto de referência na música brasileira hoje, o que nós deveríamos estar ouvindo?
Tem muita coisa boa sendo produzida em todos os estilos, apesar da maioria não ter o espaço que eu julgaria justo na grande mídia.
17) Qual seu próximo grande desafio?
Estou com alguns projetos em andamentos. Dentre eles o GUITAROSOFIA que é uma sério de video aulas de guitarra que estão sendo postadas semanalmente no Youtube. Nelas abordo técnicas de guitarra, composição, improvisação e muito mais. É um grande bate papo despretensioso sobre música. As duas primeiras aulas já estão disponíveis e podem ser conferidas aqui: www.youtube.com/marcelogtr
O projeto é bem maior que isso, mas esta é a primeira fase. Depois que 20 primeiras aulas estiverem disponíveis no Youtube poderão ser compradas pelo meu site ou do GTR em DVD, só que desta vez com as transcrições em partitura e tablatura, além de 10 aulas inéditas que não irão para o Youtube.
18) Seu álbum favorito (CD ou Vinil) de todos os tempos?
Vocês e essa mania chata de querer que escolhamos só um de cada.... Rs. Depende do dia, do meu humor, da minha vibe. Gosto muito do Revolver dos Beatles, é o que me vem à cabeça agora. Mas confesso que nunca parei pra pensar em um único álbum favorito e me dá uma puta angústia só de pensar em ter que escolher um. Rs...
Marcelo Barbosa
www.marcelobarbosa.com.br
22 de agosto de 2009
18 de agosto de 2009
17 de agosto de 2009
Cool Things 34
Agora vai!
Gosto muito de colocar em prática planos, idéias e projetos que nascem em minha cabeça. É claro que para um terreno fértil como é minha imaginação uma vida seria muito pouco pra fazer tudo o que tenho vontade. De qualquer forma fico muito feliz quando concretizo algo que há muito queria fazer.
Quem me conhece sabe do meu interesse por vinhos e há algum tempo venho experimentando diferentes uvas, marcas e tipos deste néctar divino. Comprei/ganhei alguns livros sobre o assunto e depois de lê-los fiquei ainda mais empolgado pra saber mais sobre esta que é sem dúvida, uma bebida que tem MUITA história pra contar.
Pois bem, há um bom tempo tenho pensado em matricular em um curso de vinhos para iniciantes e nunca dava certo. Sempre uma tour no meio do curso, um horário que não bate com o meu ou qualquer outro percalço aparecia para me impedir. A notícia boa é que há uns 20 dias fiz minha matrícula e hoje eu acabo de chegar da minha segunda aula. É um curso pra iniciantes, é claro, mas tem sido muito gostoso e divertido. Quem quiser informações sobre o curso é só clicar aqui.
Se tudo der certo, na sequencia deste farei o avançado. Agora se tudo der errado, é porque tudo deu certo em outro campo da minha vida. (Captaram ? rs) Neste caso, deixo pra depois felizão...
Abraços!
Gosto muito de colocar em prática planos, idéias e projetos que nascem em minha cabeça. É claro que para um terreno fértil como é minha imaginação uma vida seria muito pouco pra fazer tudo o que tenho vontade. De qualquer forma fico muito feliz quando concretizo algo que há muito queria fazer.
Quem me conhece sabe do meu interesse por vinhos e há algum tempo venho experimentando diferentes uvas, marcas e tipos deste néctar divino. Comprei/ganhei alguns livros sobre o assunto e depois de lê-los fiquei ainda mais empolgado pra saber mais sobre esta que é sem dúvida, uma bebida que tem MUITA história pra contar.
Pois bem, há um bom tempo tenho pensado em matricular em um curso de vinhos para iniciantes e nunca dava certo. Sempre uma tour no meio do curso, um horário que não bate com o meu ou qualquer outro percalço aparecia para me impedir. A notícia boa é que há uns 20 dias fiz minha matrícula e hoje eu acabo de chegar da minha segunda aula. É um curso pra iniciantes, é claro, mas tem sido muito gostoso e divertido. Quem quiser informações sobre o curso é só clicar aqui.
Se tudo der certo, na sequencia deste farei o avançado. Agora se tudo der errado, é porque tudo deu certo em outro campo da minha vida. (Captaram ? rs) Neste caso, deixo pra depois felizão...
Abraços!
15 de agosto de 2009
Entrevista para o hardblast.com
Nova entrevista, desta vez para site Hard Blast. Espero que gostem...
14 de agosto de 2009
GUITAROSOFIA
Fala galera! Em primeira mão pra vcs aque frequentam o blog heim!
(Atenção para "O pulo do gato"... rs)
Abraços e espero que gostem!
Marcelo Barbosa lança série de aulas no Youtube
Marcelo Barbosa acaba de disponibilizar no Youtube os primeiros videos da série GUITAROSOFIA. Tal série é composta de pequenos videos, onde o guitarrista através de um bate papo informal, aborda diversos aspectos da guitarra, teoria musical, composição, improvisação e afins. O material tem qualidade profissional e é uma produção do GTR Intituto de Guitarra com o apoio das marcas Tagima, Elixir, Orange, NIG, IBOX e Santo Angelo.
"Tenho um grande amor e interesse pelo ensino da música, mais especificamente da guitarra e esta é uma das formas que encontrei para ajudar os interessados em aprender um pouco mais sobre o mundo das seis cordas. É uma prazer poder dividir um pouco mais do que aprendi e pesquisei em mais de vinte anos dedicados a este instrumento." Afirma o músico.
Os videos estão disponíveis nos canais do Youtube do guitarrista e também do GTR. Inscreva-se nos canais e receba avisos sobres as futuras postagens.
www.youtube.com/marcelogtr
www.youtube.com/institutogtr
Marcelo Barbosa é guitarrista das bandas Almah e khallice e diretor do GTR Instituto de Guitarra.
Maiores informações:
www.marcelobarbosa.com.br
www.gtr.com.br
(Atenção para "O pulo do gato"... rs)
Abraços e espero que gostem!
Marcelo Barbosa lança série de aulas no Youtube
Marcelo Barbosa acaba de disponibilizar no Youtube os primeiros videos da série GUITAROSOFIA. Tal série é composta de pequenos videos, onde o guitarrista através de um bate papo informal, aborda diversos aspectos da guitarra, teoria musical, composição, improvisação e afins. O material tem qualidade profissional e é uma produção do GTR Intituto de Guitarra com o apoio das marcas Tagima, Elixir, Orange, NIG, IBOX e Santo Angelo.
"Tenho um grande amor e interesse pelo ensino da música, mais especificamente da guitarra e esta é uma das formas que encontrei para ajudar os interessados em aprender um pouco mais sobre o mundo das seis cordas. É uma prazer poder dividir um pouco mais do que aprendi e pesquisei em mais de vinte anos dedicados a este instrumento." Afirma o músico.
Os videos estão disponíveis nos canais do Youtube do guitarrista e também do GTR. Inscreva-se nos canais e receba avisos sobres as futuras postagens.
www.youtube.com/marcelogtr
www.youtube.com/institutogtr
Marcelo Barbosa é guitarrista das bandas Almah e khallice e diretor do GTR Instituto de Guitarra.
Maiores informações:
www.marcelobarbosa.com.br
www.gtr.com.br
9 de agosto de 2009
Zero10 na TV Band
Amanhã, dia 10 de agosto, a banda Zero10 (da qual faço parte), estará fazendo uma entrevista na TV Band no quadro "Quase Famosos". O horário que nos passaram foi o de meio dia e acredito que deva ir ao ar no final do jornal deste horário.
Metade da matéria foi filmada hoje às nove da manhã no Parque da Cidade aqui de Brasília. Como tocamos ontem até de madrugada e depois disso ainda tem o tempo do sanduiche e do bate-papo dormi menos de três horas de ontem pra hoje. Imaginem o quão sequelados todos estávamos, rs...
Acho que o programa só vai ao ar na programação local, portanto, quem morar por aqui e quiser conferir tá aí a informação.
Abraços!
Metade da matéria foi filmada hoje às nove da manhã no Parque da Cidade aqui de Brasília. Como tocamos ontem até de madrugada e depois disso ainda tem o tempo do sanduiche e do bate-papo dormi menos de três horas de ontem pra hoje. Imaginem o quão sequelados todos estávamos, rs...
Acho que o programa só vai ao ar na programação local, portanto, quem morar por aqui e quiser conferir tá aí a informação.
Abraços!
5 de agosto de 2009
Bate e volta 2
Foto com a fofa da Paulinha que sempre que possível, viaja de BH para comparecer aos shows além de cuidar do Fan Club oficial da banda no Brasil! Obrigado por tudo! ;) (Manifesto, 31/07)
Como alguns sabem, neste final de semana, após um hiato de alguns meses sem tocar, fizemos dois shows, um em SP capital e o outro em Ourinhos, interior paulista. Como de costume, vou contar aqui para os interessados a minha saga de fim de semana.
Apesar do primeiro show ser na sexta, dia 31 de julho, combinamos de chegar em SP um dia antes, na quinta, para realizarmos um ensaio ao menos depois de tanto tempo sem tocar juntos músicas tão difíceis. O Felipe só chegaria na sexta , mas mesmo assim valia a pena fazer um ensaiozinho, mesmo com a formação da banda incompleta.
Saí de Brasília no voo das 16 horas do dia 30 e pousei em SP aproximadamente 17:40. Aproveitei o vôo pra começar a ler o best-seller A Cabana, que começou bem mas na minha opinião, começou a desandar ainda antes da metade. (Não sei se terei paciência pra terminar.) Chegando ao destino, meus comparsas Edu, Paulo e Moreira já me esperavam no aeroporto para de lá seguirmos para o estudio de ensaio, onde ensaiaríamos das 20 às 23 horas. Como era "cedo" comemos uma pizza no aeroporto mesmo, pra não ter que ficar até as onze da noite sem comer nada. Sempre me surpreendo quando estou em São Paulo e o Edu olha o relógio e se diz preocupado por não saber se dá tempo de chegar, mesmo tendo uma hora e meia ou duas de prazo. Foi o que aconteceu mais ou menos 18:30 e entramos no carro, cheios de malas e equipamentos. Pra tornar tudo mais emocionante o Edu havia esquecido de tirar a cadeirinha de bebê do carro e por isso quase não coubemos no mesmo. Claro que pegamos um puta trânsito e chegamos no estúdio pouco depois das 20 horas.
O ensaio transcorreu super bem, e apesar do grande tempo sem tocar juntos a execução nos soou bem melhor do que esperávamos. Acho que a quantidade de shows que fizemos antes da pausa ajudou a deixar tudo meio que em baixo dos dedos. De lá fomos para o hotel, deixar malas e equipamentos e em seguida jantar. Comemos mais uma vez no Sujinho, tradicional restaurante paulista com várias filiais espalhadas pela cidade. Em meio a muita comida e muita conversa o tempo passou que não sentimos e acabamos dormindo depois das duas da manhã.
No dia seguinte, após uma volta e um almoço na Paulista fomos para o hotel descansar um pouco até às 6 da tarde, hora que ficou marcada para irmos ao Manifesto passar o som. Sempre me chateia saber que não voltaremos ao hotel e ficaremos direto da passagem de som para o show, ainda mais quando o show está previsto para as duas da manhã, como era o caso. Claro que a passagem de som começou quase às 8h (o dia que uma passagem de som ocorrer no horário, teremos o Papai Noel na mesa de som, o Saci de roadie e o Cuca como iluminadora.) Ainda bem que foi rápido e perto das nove já estávamos liberados. Bom, tínhamos até as duas da manhã agora... jantar era uma boa idéia. Os paulistas disseram que havia um bom shopping ali perto e pra lá fomos. Fiquei com vontade de pegar um cinema entra o jantar e o início do show, mas os horários não bateram e voltamos então para o Manifesto, mas não em antes de passar com o Felipe pra tomar um café.
O show começou depois das duas e foi muito bom. Casa lotada, público fiel e empolgado. Não poderia ser melhor. É muito gostoso olhar para o público e reconhecer alguns rostos de pessoas que frequantam os shows da banda desde o começo e alguns que até se tornaram amigos durante todo este processo. Acho que essa é uma das melhores partes além de tocar com amigos. Conhecer pessoas bacanas, formar novas amizades, conhecer novos lugares... Após o show, que terminou quase as 4, ficamos pelo bar, atendendo aos fãs, tirando fotos, autografando cds e papeando com alguns amigos. Voltamos para o hotel quase seis da manhã e mesmo com a insistência do Paulo e do Moreira de irmos comer algo preferi ir sozinho para o hotel dormir quarenta minutos a mais, já que sabia que às 8 da manhã a Vera, nossa produtora, nos buscaria para irmos para Ourinhos.
Não deu outra, mal encostei a cabeça no travesseiro e já tava na hora de descer com as coisas. Do hotel pra casa do Edu, onde tomamos um café e de lá para o ponto de encontro com a galera do Rafael Bittencourt, já que o show de Ourinhos seria com as duas bandas. Conseguimos sair de SP pouco depois das onze, creio eu, e com pouco tempo de estrada eu já estava cochilando. Estávamos em um micro ônibus e toda hora eu acordava, porque não é fácil acomodar um cara com 1,87 metros numa cadeira daquelas.
Chegamos a Ourinhos quase seis da tarde. Passagem e som marcada pras seis rs... Ok, felizmente, a galera do Bitencourt Project iria antes pra montar o equipo. Passagem de som entre oito e nove e jantar em um restaurante de comida argentina ao lado do local do show. Comida honesta e ambiente agradável. Voltamos para o hotel perto das onze. Bate papo, banho, cama com livro e o telefone toca. Show time!
O lugar do show não estava muito cheio. O contratante nos explicou que havia muita gente com medo de aglomerações por causa da gripe suína e que ele havia ouvido de muitas pessoas que não iriam por esse motivo. Apesar disso, o publico presente curtiu demais o show. Muito legal sentir a vibe da galera a cada música. Eu gostaria de ter assistido o show do Rafael, mas infelizmente o cansaço da noite anterior não me permitiu chegar ao local antes da hora de subirmos no palco.
Terminando o show, fotos, autógrafos, bate papo, esperamos os roadies guardarem tudo e chegamos no hotel depois das cinco da manhã, com a saída para SP marcada para as 6h. Que beleza.... meu vôo para Brasília era meio dia e quarenta então eu teria que estar em Guarulhos uma hora antes. Depois de entrar no ônibus todos nós apagamos e apesar de volta e meia eu acordar a viagem passou rápido. Chegamos no primeiro ponto de parada em SP quase onze da manhã e o Rafael gentilmente me ofereceu uma carona até o aeroporto de Guarulhos que era do outro lado da cidade. Durante o trajeto uma conversa muito boa sobre música, carreira, mercado, composição e afins. Embarquei no horário previsto, apenas com um pequeno atraso e ao chegar em Brasília, às 2h30, me veio a sensação de que tudo aquilo não havia acontecido e que eu ainda estava no aeroporto pegando o avião de ida... rs Muito estranho.
Obrigado a todos que compareceram aos shows e nos apoiam nesta jornada. Espero em breve poder divulgar novidades muito boas que estão se formalizando.
Abraços!
4 de agosto de 2009
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