Rapaz, toda vez que eu leio esses seus relatos, ou mesmo de outros músicos, me dá uma vontade de jogar tudo pro alto e voltar a estudar música. Não que eu deteste o que eu faço, nem que queira me tornar um MB ou outro grande músico qualquer, mas é que eu gostaria tanto de reservar um espaço maior para a música na minha vida atual além de só ouvir (e colocar aquelas 12 guitarras 'lá em casa pra trabalhar :o)).
É mais ou menos aquilo que conversamos na última vez que você veio aqui ao Rio. Se eu pudesse voltar a estudar e arrumar uns amigos para tocar no fim de semana, eu já estava morrendo de felicidade.
Mas hei de conseguir! Com meu moleque crescendo, e eu me organizando, acaba sobrando mais um tempinho. Quem sabe daqui há pouco não vai ser ele que vai me incentivar e eu vou acabar estudando com ele? E tirar a poeira das guitarras.
É, eu sei que esse negócio de deixar para amanhã não está com nada. Mas o problema é a rapidez com que meus amanhãs têm se transformado em ontens.
Ontem fiz a cagada da minha vida. Num momento de distração (ou imbecilidade, à escolha do freguês), enfiei uma broca de furadeira de metal no quadro de disjuntores lá de casa, e descalço. Houve uma explosão, deixei o prédio sem energia, a ponta da broca derreteu na minha mão, mas eu não tomei nenhum choque. Porém podia ter virado carvão. E aí como fica meu amanhã? É... o negócio é começar ontem.
Ó, se for inaugurar uma franquia aqui no Rio, vê se monta uma perto da minha casa ;o).
Varotto, você não pode morrer antes de eu comer outro churrasco daqueles na sua casa. portanto, nada de trabalhos domésticos envolvendo eletricidade, gás, altura etc ok? Poer enquanto vc ainda está autorizado a abrir latas de milho verde ou picles. Mas muito cuidado...
:)
Obrigado pelas suas palavras Nel. Keep in touch ok?
4 comentários:
E aí, Marcelão?! Tranquis?
Rapaz, toda vez que eu leio esses seus relatos, ou mesmo de outros músicos, me dá uma vontade de jogar tudo pro alto e voltar a estudar música. Não que eu deteste o que eu faço, nem que queira me tornar um MB ou outro grande músico qualquer, mas é que eu gostaria tanto de reservar um espaço maior para a música na minha vida atual além de só ouvir (e colocar aquelas 12 guitarras 'lá em casa pra trabalhar :o)).
É mais ou menos aquilo que conversamos na última vez que você veio aqui ao Rio. Se eu pudesse voltar a estudar e arrumar uns amigos para tocar no fim de semana, eu já estava morrendo de felicidade.
Mas hei de conseguir! Com meu moleque crescendo, e eu me organizando, acaba sobrando mais um tempinho. Quem sabe daqui há pouco não vai ser ele que vai me incentivar e eu vou acabar estudando com ele? E tirar a poeira das guitarras.
É, eu sei que esse negócio de deixar para amanhã não está com nada. Mas o problema é a rapidez com que meus amanhãs têm se transformado em ontens.
Ontem fiz a cagada da minha vida. Num momento de distração (ou imbecilidade, à escolha do freguês), enfiei uma broca de furadeira de metal no quadro de disjuntores lá de casa, e descalço. Houve uma explosão, deixei o prédio sem energia, a ponta da broca derreteu na minha mão, mas eu não tomei nenhum choque. Porém podia ter virado carvão. E aí como fica meu amanhã? É... o negócio é começar ontem.
Ó, se for inaugurar uma franquia aqui no Rio, vê se monta uma perto da minha casa ;o).
Ah, essa Mega-Sena que não vem...
Oi Marcelo!
Tive o prazer de vê-lo apresentando...que simpatia você tem heim!!! Parabéns, realmente fiquei encantada e hipnotizada...
Bjos
Nel
Varotto, você não pode morrer antes de eu comer outro churrasco daqueles na sua casa. portanto, nada de trabalhos domésticos envolvendo eletricidade, gás, altura etc ok? Poer enquanto vc ainda está autorizado a abrir latas de milho verde ou picles. Mas muito cuidado...
:)
Obrigado pelas suas palavras Nel.
Keep in touch ok?
É, vou tentar. Essa sempre foi minha regra número um: "mantenha-se vivo e viva para comer mais um churrasco"...
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