Letra inspiradora n° 5437!
Essa música foi gravada originalmente pelo Earth Wind and Fire, banda de black music da pesada. O interessante é que depois foi re-gravada pelo Stryper em uma versão super Hard Rock, muito boa! E mais recentemente poi Lenny Kravitz.
Shinning Star
When you wish upon a star
Dreams will take you very far, yeah
When you wish upon a dream
Life ain't always what it seems, oh yeah
Once you see your light so clear
In the sky so very dear
You're a shining star, no matter who you are
Shining bright to see what you can truly be
That you can truly be
Shining star come into view
Shine is watchful light on you, yeah
Gives you strength to carry on Make your body big and strong
Future roads for you to pass
Love to watch your mug past
The shining star, lucky you
The sinful redeeming shall be true
On an adventure of the sun, yeah
Yeah it's all awake and just begun
Yeah, thought I had to stir the mood
That's it now I got my own oh yeah
So if you find yourself in need
Why don't you listen to his words of heat
Be a child free of sin Be some place, yes
I can Words of Wisdom: Yes I can
You're a shining star, no matter who you are
Shining bright to see what you can truly be
You're a shining star, no matter who you are S
hining bright to see what you can truly be
Shining star for you to see, what your life can truly be
Shining star for you to see, what your life can truly be
30 de maio de 2006
Imagens 2
Recentemente comprei dois DVDs com os quais me divertí muito. Não apenas pela qualidade musical indiscutível, mas também por me relembrarem momentos distintos da minha infância/adolescencia.
Michael Jackson - Live in Bucharest: The Dangerous Tour
Esse é o cara! Na minha opinião, o mundo jamais conheceu ou conhecerá um artista como Michael Jackson. Carisma, talento, musicalidade tudo em um cara só. É uma pena que ele não tenha "segurado a onda"...
O show é sensacional, com praticamente todos os grandes hits do cantor, além de uma banda impecável. De resto, só assistindo mesmo.
Whitsnake - In the Still of the Night
Que coisa legal ver essa banda na ativa! Semrpe curtí muito o som do Whitesnake principalmente os álbuns 1984 e The Slip of the Tongue (que conta com Steve Vai nas guitarras).
Show perfeito, incrível como a banda soa bem e a energia de todos no palco. Rock'n Roll na veia!
O interessante é que a banda conta com dois guitarristas e um deles é o Reb Beach, que foi guitarrista do Winger. Aqui o mesmo aparece de cabelo liso, quase irreconhecível e infelizmente, servindo mais como um guitarristas de apoio para Doug Aldrich, também muito bom guitarrista. De qualquer forma foi bom ver o velho Reb em ação com seu estilo inconfundivel.
Não preciso comentar sobre a voz do Coverdale né? Legal ver que a idade não o atrapalhou em nada vocalmente falando. Puta show! Recomendo...
Michael Jackson - Live in Bucharest: The Dangerous Tour
Esse é o cara! Na minha opinião, o mundo jamais conheceu ou conhecerá um artista como Michael Jackson. Carisma, talento, musicalidade tudo em um cara só. É uma pena que ele não tenha "segurado a onda"...
O show é sensacional, com praticamente todos os grandes hits do cantor, além de uma banda impecável. De resto, só assistindo mesmo.
Whitsnake - In the Still of the Night
Que coisa legal ver essa banda na ativa! Semrpe curtí muito o som do Whitesnake principalmente os álbuns 1984 e The Slip of the Tongue (que conta com Steve Vai nas guitarras).
Show perfeito, incrível como a banda soa bem e a energia de todos no palco. Rock'n Roll na veia!
O interessante é que a banda conta com dois guitarristas e um deles é o Reb Beach, que foi guitarrista do Winger. Aqui o mesmo aparece de cabelo liso, quase irreconhecível e infelizmente, servindo mais como um guitarristas de apoio para Doug Aldrich, também muito bom guitarrista. De qualquer forma foi bom ver o velho Reb em ação com seu estilo inconfundivel.
Não preciso comentar sobre a voz do Coverdale né? Legal ver que a idade não o atrapalhou em nada vocalmente falando. Puta show! Recomendo...
23 de maio de 2006
Cool Things 1
Acabo de chegar de Curitiba onde fui gravar uma participação no trabalho do Serj (Sergio Buss).
A CD deve ficar pronto no início do segundo semestre e está uma paulada! Produção, composição e playing nota 1000!
Parabéns ao Serj pelo lindo trabalho e pelo talento como músico e produtor!
A CD deve ficar pronto no início do segundo semestre e está uma paulada! Produção, composição e playing nota 1000!
Parabéns ao Serj pelo lindo trabalho e pelo talento como músico e produtor!
17 de maio de 2006
Imagens 1
Dando aula em uma escola com mais de 300 adolescente, a grande maioria viciada em internet, acabo tendo contato com muita besteira e ao mesmo tempo muita coisa interessante encontradas na rede. Esses dias um amigo/colega de trabalho/aluno me mostrou esse vídeo da Disney que foi produzido em 1935 como parte da série Silly Symphony.
A histótia é bem interessante, duas terras rivais, separadas pelo Mar da Discórdia: a Ilha do Jazz e a Terra da Simfonia. A trilha é demais, gravada por excelentes músicos de Jazz e música erudita e os diálogos todos feitos com som de instrumento imitando as nuances da voz humana.
Divirtam-se!
A histótia é bem interessante, duas terras rivais, separadas pelo Mar da Discórdia: a Ilha do Jazz e a Terra da Simfonia. A trilha é demais, gravada por excelentes músicos de Jazz e música erudita e os diálogos todos feitos com som de instrumento imitando as nuances da voz humana.
Divirtam-se!
16 de maio de 2006
Letras 1
Quem dera eu tivesse o dom de escrever bem como um grande escritor tipo Gabriel Garcia Marques ou Edgar Allan Poe. Na verdade nem precisava tanto. Nessa vida não vai dar, gasto muito tempo tentando ser um bom músico. Vou lendo e me preparando p´ra quem sabe em outra encarnação. ;)
De qualquer forma, livros e textos bem escritos me inspiram e encantam. Abaixo segue um texto que caiu na minha mão há alguns anos e que retrata muito do que penso, podendo ser adaptado pra qualquer aspecto da arte ou mesmo da vida.
Os roedores da glória
JOSÉ INGENIEROS(1877-1925)
De O Homem Medíocre, trad. Gesner de Wilson Morgado, Rio, Melson, 1963.
Todo aquele que se sente capaz de criar um destino, com o seu talento e com o seu esforço, está inclinado a admirar o esforço e o talento nos demais; o desejo da própria glória não pode sentir-se coagido pelo legítimo enaltecimento alheio. Aquele que tem méritos sabe o que eles custam, e os respeita; estima, nos outros, o que desejaria que os outros estimassem nele. O medíocre ignora esta admiração franca: muitas vezes se resigna a aceitar o triunfo que ultrapassa as restrições da sua inveja. Mas aceitar não é amar, resignar-se não é admirar.
Os espíritos de asas curtas são malévolos; os grandes engenhos são admirativos. Estes sabem que os dons naturais não se transformam em talento ou engenho sem um esforço, que é a medida do seu mérito. Sabem que cada passo no sentido da glória custa trabalhos e vigílias, meditações profundas, tentativas de fim, consagração tenaz, a esse pintor, a esse poeta, a esse filósofo, a esse sábio; e compreendem que eles consumiram porventura o seu organismo, envelhecendo prematuramente; e a biografia dos grandes homens lhes ensina que muitos renunciaram o repouso ou o pão, sacrificando, tanto um como outro, a fim de ganhar tempo para meditar, ou para comprar um livro iluminador de suas meditações. Essa consciência daquilo em que o mérito importa, os faz respeitar. O invejoso, que o ignora, vê o resultado a que os outros chegam e ele não, sem suspeitar quantos espinhos foram semeados no caminho da glória. Todo escritor medíocre é candidato a criticastro. A incapacidade de criar impele-o a destruir. Sua falta de inspiração o induz a corroer o talento alheio, empanando-o com especiosidades que denunciam a sua irreparável inferioridade. Os altos engenhos são equânimes na crítica de seus iguais, como se reconhecessem, neles, uma consangüinidade em linha direta; no êmulo, não vêem nunca um rival.
O verdadeiro critico enriquece as obras que estuda, e em tudo o que toca deixa um rastro de sua personalidade., Os criticastros, que são, por instinto, inimigos da obra, desejam diminui-la, pela simples razão de que eles não a escreveram. Nem saberiam escreve-la, se o criticado lhes contestasse: "Faze-a melhor". Têm as mãos travadas por fitas métricas; seu afã de medir os outros corresponde ao sonho de rebaixá-los até à sua própria medida. São, por definição, prestamistas, parasitas, vivem do alheio, pois se limitam a baralhar, com mão hábil, o mesmo que aprenderam no livro que procuram desacreditar. Quando um grande escritor é erudito, reprovam-no como falto de originalidade; se não o é, apressam-se a culpá-lo de ignorância. Se emprega um raciocínio que outros usaram, denominam-no plagiário, embora assinale as fontes da sua sabedoria; se omite a assinalação, acusam-no, por serem vulgares, de improbidade. Em tudo encontram motivo para maldizer e invejar, revelando a sua antipatia interna.
O criticastro medíocre é incapaz de alinhavar três idéias fora do fio que a rotina lhe sugere. Sua bojuda ignorância obriga-o a confundir o mármore com o mecaxisto, e a voz com o falsete, inclinando-o a supor que todo o escritor original é um heresiarca. Os pacóvios dariam o que não têm, para saber escrever um pouquinho, para serem incorporados à crítica profissional. É o sonho dos que não podem criar. Permite uma maledicência medrosa e que não compromete, feita de mendacidade prudente, restringindo as perversidades para que fiquem mais agudas tirando aqui uma migalha e dando ali um arranhão, velando tudo o que pode ser objeto de admiração, rebaixando sempre com a oculta esperança de que possam aparecer a um mesmo nível os críticos e os criticados. O escritor original sabe que atormenta os medíocres aguilhoando-lhes essa paixão que os desespera em face do brilho alheio; o desespero dos fracassados é a lucro que melhor pode premiar o seu labor luminoso. O ridículo de um Zoilo chega sempre a andar passo a passo com a glória de um Homero.
Fermentam, em cada gênero de atividade intelectual, como pragas pediculares da originalidade; não perdoam aquele que incuba, em seu cérebro, essa larva silenciosa. Vivem para manchá-lo ou destroná-lo, sonham com o seu extermínio, conspiram com uma intemperança de terroristas, esgrimem sórdidas calúnias que fariam enrubescer um paquiderme. Vêem um perigo em cada astro e uma ameaça em cada gesto; tremem, pensando que existem homens capazes de subverter rotinas e preconceitos, de acender novos planetas no céu, de arrancar sua força aos raios e às cataratas, de infiltrar novos ideais às raças envelhecidas, de suprimir as distâncias, de violar a força de gravidade e de abalar o governo...
Os espíritos rotineiros são rebeldes à admiração: não reconhecem o fogo dos astros porque nunca tiveram, em si, uma única chispa. Jamais se entregam de boa-fé aos ideais ou às paixões que lhes assaltam o coração; preferem opor-lhes mil raciocínios, para privar-se do prazer de admirá-los. Confundirão sempre o equívoco e o cristalino, rebaixando todo ideal até às baixas intenções que supuram em seus cérebros. Pulverizarão todo o belo, esquecendo que o trigo moído e feito farinha já não pode germinar em espigas douradas, à luz do sol. "É um grande sinal de mediocridade - disse Leibniz - elogiar sempre moderadamente". Pascal dizia que os espíritos vulgares não encontram diferenças entre os homens : descobrem-se mais tipos originais, à medida que se possui maior engenho. O criticastro é miserável; admira um pouco todas as coisas, mas nada merece a sua admiração decidida. Aquele que não admira o melhor, não pode melhorar. Os que não sabem admirar não têm futuro. É uma covardia aplacar a admiração; é preciso cultivá-la, como fogo sagrado, evitando que a inveja a cubra com a sua pátina ignominiosa.
De qualquer forma, livros e textos bem escritos me inspiram e encantam. Abaixo segue um texto que caiu na minha mão há alguns anos e que retrata muito do que penso, podendo ser adaptado pra qualquer aspecto da arte ou mesmo da vida.
Os roedores da glória
JOSÉ INGENIEROS(1877-1925)
De O Homem Medíocre, trad. Gesner de Wilson Morgado, Rio, Melson, 1963.
Todo aquele que se sente capaz de criar um destino, com o seu talento e com o seu esforço, está inclinado a admirar o esforço e o talento nos demais; o desejo da própria glória não pode sentir-se coagido pelo legítimo enaltecimento alheio. Aquele que tem méritos sabe o que eles custam, e os respeita; estima, nos outros, o que desejaria que os outros estimassem nele. O medíocre ignora esta admiração franca: muitas vezes se resigna a aceitar o triunfo que ultrapassa as restrições da sua inveja. Mas aceitar não é amar, resignar-se não é admirar.
Os espíritos de asas curtas são malévolos; os grandes engenhos são admirativos. Estes sabem que os dons naturais não se transformam em talento ou engenho sem um esforço, que é a medida do seu mérito. Sabem que cada passo no sentido da glória custa trabalhos e vigílias, meditações profundas, tentativas de fim, consagração tenaz, a esse pintor, a esse poeta, a esse filósofo, a esse sábio; e compreendem que eles consumiram porventura o seu organismo, envelhecendo prematuramente; e a biografia dos grandes homens lhes ensina que muitos renunciaram o repouso ou o pão, sacrificando, tanto um como outro, a fim de ganhar tempo para meditar, ou para comprar um livro iluminador de suas meditações. Essa consciência daquilo em que o mérito importa, os faz respeitar. O invejoso, que o ignora, vê o resultado a que os outros chegam e ele não, sem suspeitar quantos espinhos foram semeados no caminho da glória. Todo escritor medíocre é candidato a criticastro. A incapacidade de criar impele-o a destruir. Sua falta de inspiração o induz a corroer o talento alheio, empanando-o com especiosidades que denunciam a sua irreparável inferioridade. Os altos engenhos são equânimes na crítica de seus iguais, como se reconhecessem, neles, uma consangüinidade em linha direta; no êmulo, não vêem nunca um rival.
O verdadeiro critico enriquece as obras que estuda, e em tudo o que toca deixa um rastro de sua personalidade., Os criticastros, que são, por instinto, inimigos da obra, desejam diminui-la, pela simples razão de que eles não a escreveram. Nem saberiam escreve-la, se o criticado lhes contestasse: "Faze-a melhor". Têm as mãos travadas por fitas métricas; seu afã de medir os outros corresponde ao sonho de rebaixá-los até à sua própria medida. São, por definição, prestamistas, parasitas, vivem do alheio, pois se limitam a baralhar, com mão hábil, o mesmo que aprenderam no livro que procuram desacreditar. Quando um grande escritor é erudito, reprovam-no como falto de originalidade; se não o é, apressam-se a culpá-lo de ignorância. Se emprega um raciocínio que outros usaram, denominam-no plagiário, embora assinale as fontes da sua sabedoria; se omite a assinalação, acusam-no, por serem vulgares, de improbidade. Em tudo encontram motivo para maldizer e invejar, revelando a sua antipatia interna.
O criticastro medíocre é incapaz de alinhavar três idéias fora do fio que a rotina lhe sugere. Sua bojuda ignorância obriga-o a confundir o mármore com o mecaxisto, e a voz com o falsete, inclinando-o a supor que todo o escritor original é um heresiarca. Os pacóvios dariam o que não têm, para saber escrever um pouquinho, para serem incorporados à crítica profissional. É o sonho dos que não podem criar. Permite uma maledicência medrosa e que não compromete, feita de mendacidade prudente, restringindo as perversidades para que fiquem mais agudas tirando aqui uma migalha e dando ali um arranhão, velando tudo o que pode ser objeto de admiração, rebaixando sempre com a oculta esperança de que possam aparecer a um mesmo nível os críticos e os criticados. O escritor original sabe que atormenta os medíocres aguilhoando-lhes essa paixão que os desespera em face do brilho alheio; o desespero dos fracassados é a lucro que melhor pode premiar o seu labor luminoso. O ridículo de um Zoilo chega sempre a andar passo a passo com a glória de um Homero.
Fermentam, em cada gênero de atividade intelectual, como pragas pediculares da originalidade; não perdoam aquele que incuba, em seu cérebro, essa larva silenciosa. Vivem para manchá-lo ou destroná-lo, sonham com o seu extermínio, conspiram com uma intemperança de terroristas, esgrimem sórdidas calúnias que fariam enrubescer um paquiderme. Vêem um perigo em cada astro e uma ameaça em cada gesto; tremem, pensando que existem homens capazes de subverter rotinas e preconceitos, de acender novos planetas no céu, de arrancar sua força aos raios e às cataratas, de infiltrar novos ideais às raças envelhecidas, de suprimir as distâncias, de violar a força de gravidade e de abalar o governo...
Os espíritos rotineiros são rebeldes à admiração: não reconhecem o fogo dos astros porque nunca tiveram, em si, uma única chispa. Jamais se entregam de boa-fé aos ideais ou às paixões que lhes assaltam o coração; preferem opor-lhes mil raciocínios, para privar-se do prazer de admirá-los. Confundirão sempre o equívoco e o cristalino, rebaixando todo ideal até às baixas intenções que supuram em seus cérebros. Pulverizarão todo o belo, esquecendo que o trigo moído e feito farinha já não pode germinar em espigas douradas, à luz do sol. "É um grande sinal de mediocridade - disse Leibniz - elogiar sempre moderadamente". Pascal dizia que os espíritos vulgares não encontram diferenças entre os homens : descobrem-se mais tipos originais, à medida que se possui maior engenho. O criticastro é miserável; admira um pouco todas as coisas, mas nada merece a sua admiração decidida. Aquele que não admira o melhor, não pode melhorar. Os que não sabem admirar não têm futuro. É uma covardia aplacar a admiração; é preciso cultivá-la, como fogo sagrado, evitando que a inveja a cubra com a sua pátina ignominiosa.
13 de maio de 2006
Sejam bem-vindos!
Bom, a idéia de criar um blog surgiu por uma necessidade minha de ter uma parte mais informal no site. Um local para posts pessoais, nos quais eu pudesse escrever futilidades e banalidades do dia-a-dia sem precisar do meu webmaster para isso, e também sem desvirtuar a seriedade de um site pessoal, que é também, em meu caso, um instrumento de trabalho.
Pretendo postar aqui desde comentários e indicações a respeito de livros e filmes, que são meus passa-tempos preferidos, até frases bem-humoradas e filosofias banais, nascidas de papos-cabeça tidos em uma caminhada no parque ou numa mesa de buteco. (Aff!)A idéia é usar esse espaço como mais um meio de interação com os visitantes do site e ao mesmo tempo como um espaço no qual eu possa registrar momentos, sentimentos e pensamentos não do meu cotidiano, mas sim que eu ache que por algum motivo deva ser compartilhado com outras pessoas.
Como não tenho muito tempo livre, provavelmente o volume de posts, principalmente nos quais eu precise escrever muito, não será grande, mas tentarei manter uma regularidade.
Pra quem gostou da idéia, seja bem-vindo e volte sempre, para quem não é só não acessar... Simples assim ;)
Abraços e beijos a todos! (vcs sabem quem ganha beijo e quem abraço...)
Pretendo postar aqui desde comentários e indicações a respeito de livros e filmes, que são meus passa-tempos preferidos, até frases bem-humoradas e filosofias banais, nascidas de papos-cabeça tidos em uma caminhada no parque ou numa mesa de buteco. (Aff!)A idéia é usar esse espaço como mais um meio de interação com os visitantes do site e ao mesmo tempo como um espaço no qual eu possa registrar momentos, sentimentos e pensamentos não do meu cotidiano, mas sim que eu ache que por algum motivo deva ser compartilhado com outras pessoas.
Como não tenho muito tempo livre, provavelmente o volume de posts, principalmente nos quais eu precise escrever muito, não será grande, mas tentarei manter uma regularidade.
Pra quem gostou da idéia, seja bem-vindo e volte sempre, para quem não é só não acessar... Simples assim ;)
Abraços e beijos a todos! (vcs sabem quem ganha beijo e quem abraço...)
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